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Mostrando postagens de 2012

Oficina em Janaúba

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Agora está chegando a vez de Janaúba receber a oficina "Da improvisação à cena". Venha participar!!

Nova Oficina da Cia Drástica

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A Cia Drástica inicia novo projeto: No Caminho do São Francisco! Aprovada pelo Edital Bacia São Francisco da FUNARTE, a oficina irá circular por algumas cidades de Minas: Belo Horizonte, Bocaiúva, Montes Claros e Janaúba. O público alvo são os integrantes de grupos de teatro de cada cidade, com idade entre 17 e 29 anos. Assim damos continuidade às nossas ações formativas.

Sobre o Espetáculo

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Um espetáculo delicado. Triste. O lugar teatral escolhido vem corroborar com a minha convicção que não se trata de um espaço alternativo ou mesmo espaço inusitado. Mas de um lugar teatral outro. Uma vez que os signos do teatro estão lá e suas traquitanas também. A proposta cênica de Fabio é rigorosa e presente na cena. Não se esconde durante o espetáculo e faz fluir. Dialoga com os atores e com a cena proposta. A encenação faz emergir um conjunto naif de imagens. A cenografia metateatral envolve a proposta de hibridizar memórias espaciais. Ela é correta e coerente com o espetáculo. Carloman desenvolve a personagem gestualmente contida e busca dar densidade ao trabalho fundado no rigor corporal e acompanhado pelas modulações (sutis) sonoras que espacializam a sala, tornando-a maior ou menor, na percepção do espectador. Ludmila segue a mesma indicação da direção, todavia, ela escapa e parece borrar este arcabouço da armadura da composição da personagem. Nesses momen

Depoimento de Lilian Amaral sobre "Isso que Chamamos, Talvez por Engano, de Amor""

Ei Pessoal, Assisti hoje o trabalho de vocês e fiquei muito tocada com o que vivi. E ouvindo de vocês "escrevam!" atrevi-me a registrar o sentido que fez pra mim. Obrigada por reforçar o que alimento sobre o teatro como espaço de auto reflexão e conhecimento transformador. Um abraco!!! Então, pra mim foi isso... Ficamos chapados, mudos, somos parede – tensos, incomodados, mofados, acomodados – assistindo angustiados o fim do que ainda não terminou. Imóveis, somos espaço – cenário, nada podemos fazer além de estar ali. Por alguns momentos deixamos de existir ao mesmo tempo em que somos o ali, o aqui e agora. A divisao dos bens, dos maus – divide-se, se divide. O que é do outro em mim, o que é meu no outro. O que é nosso e deixará de existir , quando a gente já não for mais dois. A angustia do término, a densidade do espaço – tão comum, tão de cada um. A tensao dos atores que nos apaga. Em alguns momentos, olho pra meus companheiros “platéia-cenário”, estamos todo

Cia Drástica na mídia

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“Isso que chamamos, talvez por engano, de amor”, foi destaque hoje no caderno de cultura do Jornal Hoje em Dia e do O Tempo. A peça estará em cartaz até o dia 21 de março, na rua Maranhão, no bairro Santa Efigênia. A peça se passa dentro de um apartamento para um público de 10 pessoas por apresentação. As reservas de ingresso podem ser feitas pelo telefone (31) 9782-6276 / (31) 9411-4537 ou pelo email ciadrastica@gmail.com.

Últimas reservas para "Isso é o que chamamos, talvez por engano, de amor"

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A Cia Drástica informa que só restam ingressos para as apresentações dos dias 20 e 21 de março. O companhia volta com “Isso que chamamos, talvez por engano, de amor”, de 06 a 21 de março (sendo que de 06 a 16, de terça a sexta às 20h; e de 19 a 21, de segunda a quarta às 20h), na rua Maranhão, no bairro Santa Efigênia. A peça se passa dentro de um apartamento. As reservas podem ser feitas pelo telefone (31) 9782-6276 / (31) 9411-4537 ou pelo email ciadrastica@gmail.com. INGRESSOS A R$20,00 – inteira; R$10,00 meia

“Isso que chamamos, talvez por engano, de amor” homenageia Caio Fernando Abreu

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“Isso que chamamos, talvez por engano, de amor” é mais um resultado alcançado na trajetória da Cia Drástica e mais uma ação do projeto da companhia em comemoração de seus 15 anos de atividades e em homenagem a Caio Fernando Abreu, falecido há 15 anos. A Cia. Drástica de Artes Cênicas foi criada por ex-alunos do Teatro Universitário da UFMG e mantêm-se presente na cena mineira desde 1995. Através de seus espetáculos e das oficinas de formação teatral, alcançou reconhecimento do público e da crítica. Desde sua criação, seu principal objetivo tem sido o comprometimento com a arte e suas funções, como a reflexão provocada pelos temas de seus espetáculos que despertam questões ao dialogar com o homem contemporâneo, levando-o a repensar seu lugar no mundo.  Com seus espetáculos e suas oficinas de formação teatral a Cia já se apresentou em várias cidades de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, além de ter apresentado “Verde Natal” em diversas cidades de Portugal no ano 2000. Durante sua

“Isso que chamamos, talvez por engano, de amor” volta em março

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Durante partilha de pequenos objetos, um casal tenta entender o que aconteceu ou o que não aconteceu no cotidiano de seu relacionamento. Ainda há o que dizer? O silêncio e o vazio valem mais que as palavras? Essas perguntas ecoam no ambiente que os acolheu. A Cia Drástica volta com “Isso que chamamos, talvez por engano, de amor”, de 06 a 21 de março (sendo que de 06 a 16, de terça a sexta às 20h; e de 19 a 21, de segunda a quarta às 20h), na rua Maranhão, no bairro Santa Efigênia. São apenas 10 ingressos por apresentação. As r eservas podem ser feitas pelo telefone (31) 9782-6276 / (31) 9411-4537 ou pelo email ciadrastica@gmail.com

Drástica volta com “Isso que chamamos, talvez por engano, de amor”

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Devido ao sucesso da última temporada, a Cia Drástica volta com “Isso que chamamos, talvez por engano, de  amor”. A peça se passa dentro de um apartamento para um público de 10 pessoas por apresentação. De 06 a 21 de março (sendo que de 06 a 16, de terça a sexta às 20h; e de 19 a 21, de segunda a quarta às 20h), na rua Maranhão, no bairro Santa Efigênia. As r eservas de ingresso para os 10 espectadores de cada apresentação podem ser feitas pelo telefone (31) 9782-6276 / (31) 9411-4537 ou pelo email ciadrastica@gmail.com . Dirigido por Fábio Furtado e livremente inspirado em textos de Caio Fernando Abreu, Isso que chamamos, talvez por engano, de amor retrata os conflitos de um casal em separação, e tem no elenco os atores Carloman Bonfim e Ludmilla Ramalho. A Cia Drástica tem uma trajetória marcada por espetáculos comentados e premiados no currículo, como o adulto “Dama da Noite”, adaptado de obra de Caio Fernando Abreu, e o infantil “Cocorico-Sol! Férias na Fazenda”, vencedor de s